Caminhando por entre caras ensonadas,
sonhos, alegrias e dores atormentadas,
entre nos , tanta gente à nossa volta,
seja na rua, no bus, no metro, no comboio,
são tão curtos os espaços que nos separam,
mas tão grande o vazio que nos afastam.
sonhos, alegrias e dores atormentadas,
entre nos , tanta gente à nossa volta,
seja na rua, no bus, no metro, no comboio,
são tão curtos os espaços que nos separam,
mas tão grande o vazio que nos afastam.
Caminhando na cidade,
é sempre hora de stress,
o relógio está sempre adiantado,
e aquilo que tanto queríamos fazer,
fica uma vez mais adiado,
em prol de algo que é tão enfastiado.
é sempre hora de stress,
o relógio está sempre adiantado,
e aquilo que tanto queríamos fazer,
fica uma vez mais adiado,
em prol de algo que é tão enfastiado.
O sol já acordou a Natureza,
e o vento já a poz a respirar,
assim como a chuva a ajuda manter sempre jovem e fresca,
aqui a hora não é o tempo apressado,
pois todo o movimento é equilibrado
e todo o momento apropriado.
e o vento já a poz a respirar,
assim como a chuva a ajuda manter sempre jovem e fresca,
aqui a hora não é o tempo apressado,
pois todo o movimento é equilibrado
e todo o momento apropriado.
Caminhando pelo deserto
longe das luzes das cidades
e dos gafanhotos que vivem correndo
e praticamente nada vivendo,
aqui as luzes são diferentes,
são as estrelas que nos lembram de onde viemos,
para onde iremos,
e enquanto aqui estivermos
devemos viver cada momento e evoluir mais interiormente,
do que estarmos preocupados em morrer externamente.
longe das luzes das cidades
e dos gafanhotos que vivem correndo
e praticamente nada vivendo,
aqui as luzes são diferentes,
são as estrelas que nos lembram de onde viemos,
para onde iremos,
e enquanto aqui estivermos
devemos viver cada momento e evoluir mais interiormente,
do que estarmos preocupados em morrer externamente.
São tão curtos os espaços que nos separam,
e tão grandes os vazios que nos afastam,
uns dos outros,
não importa o lugar, se é na cidade ou no campo, se no mar ou na montanha,
nem tão pouco importa se há muita gente à nossa volta,
importa é reduzir os espaços daqueles que fazem falta na vida,
e aproveitarmos mais o tempo,
com o que realmente é útil e que traz felicidade,
porque no final todos partem,
seja a correr ou devagar,
a hora de partir chega a todos,
por isso desfruta e aprende enquanto por aqui andas,
para quando partires não deixares magoas nem arrependimentos para trás,
e sim seguir sempre em frente,
mesmo na hora da partida.
e tão grandes os vazios que nos afastam,
uns dos outros,
não importa o lugar, se é na cidade ou no campo, se no mar ou na montanha,
nem tão pouco importa se há muita gente à nossa volta,
importa é reduzir os espaços daqueles que fazem falta na vida,
e aproveitarmos mais o tempo,
com o que realmente é útil e que traz felicidade,
porque no final todos partem,
seja a correr ou devagar,
a hora de partir chega a todos,
por isso desfruta e aprende enquanto por aqui andas,
para quando partires não deixares magoas nem arrependimentos para trás,
e sim seguir sempre em frente,
mesmo na hora da partida.
_/\_ Livro II - O LIVRO Proibido De Gabriel, Dfm _/\_